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QUO VADIS, EUROPA?

TEMPO DE AGIR: POR UMA RECUPERAÇÃO JUSTA, VERDE E DIGITAL

"Se calhar a Europa não precisava – nem precisa – de ir para lado nenhum, nem ter um outro estatuto histórico, político e ideológico e pleonasticamente cultural mais adequado do que o da sua multíplice realidade que foi sempre o seu. Aqui se forjou o mundo moderno. E a modernidade do mundo. Lembremo-nos disso. Não precisamos que ninguém nos salve. Precisamos de nos salvar nós mesmos. Já não é pouco. Não estamos à venda."

Eduardo Lourenço, “Quo Vadis, Europa?”, Público, 12 de julho de 2012

"Se calhar a Europa não precisava – nem precisa – de ir para lado nenhum, nem ter um outro estatuto histórico, político e ideológico e pleonasticamente cultural mais adequado do que o da sua multíplice realidade que foi sempre o seu. 
Aqui se forjou o mundo moderno. 
E a modernidade do mundo. 
Lembremo-nos disso. Não precisamos que ninguém nos salve. Precisamos de nos salvar nós mesmos. Já não é pouco. 
Não estamos à venda."

Eduardo Lourenço, “Quo Vadis, Europa?”, Público, 12 de julho de 2012